marți, 22 martie 2016

DAS PALAVRAS LOUCAS QUE TRAVAM E DESTRAVAM TODAS AS GUERRAS VERBAIS E DEIXAM RUÍNAS NO SEU TRILHO DO USO DA PROPAGANDA BIPOLAR NA MENSAGEM AS FORÇAS DO MAL CONTRA OS BONS QUEM SÃO OS BONS? POIS...TEM DIAS ----Os terroristas NÃO sabem o que fazem POIS NEM USAM BEM OS MEIOS À SUA DISPOSIÇÃO NEM CONSEGUEM OS EFEITOS QUE CONSEGUIRIAM NOUTROS CORAÇÕES DA EUROPA . Atingir o coração DE PEDRA político de uma Europa QUE ABOMINA BRUXELAS SÓ AFECTA O TURISMO E O EMPREGO DE TSLAMITAS NO MUNDO OCIDENTAL CRIANDO SEMPRE CRIANDO NOVOS GUETOS SOCIAIS E A EUROPA ESTÁ FORTEMENTE norteada é a melhor forma de pôr todos a falar E A ESCREVER a língua de ódio UNIVERSAL É CRIAR MAIS DEMOCRACIA NO MÉDIO ORIENTE À BOMBA DÁ SEMPRE RESULTADO OS MORTOS SÃO OS SERES MAIS DEMOCRATAS DO PLANETA JÁ OS VIVOS SÃO UNS FASCISTAS DO CARALHO. Destruir o ISIS O IS O OSIRIS O GRÃO VIZIR IZNOUGOUDaQUE QUER SER CALIFA NO LUGAR DO CALIFA NÃO RESULTA HÁ UNS 600 MILHÕES DE SUBSTITUTOS O ESH OU PESH BY OSIRIS esh (por favor não lhes dêem o direito OU MESMO O DEVER DE ASPIRAREM A SER UM ESTADO COMO O PALESTINIANO OU MESMO UMA SOMBRA DE ESTADO MENTAL E a serem chamados de Estado Islâmico JAMÉ COM O ESTADO TEOCRÁTICO IRANIANO ISSO FUNCIONA DESDE 1979 SÃO TERRORISTAS VIVA O XÁ REZA PAHLEVI ABAIXO O USURPADOR VIVA CUBA LIBRE ----) é uma prioridade O NOME . Não podemos deixar que ela se transforme num pretexto para o discurso de ódio contra povos e comunidades NÃO A BIN LADEN ELIMINAR AS DITADURAS QUE SUPORTAM O FUNDAMENTALISMO ISLÂMICO NÃO PODE SER JÁ OS DITADORES MODERADOS SEMI-MALUCOS OKAY . Isso é o que estes animais mais desejam OS NOSSOS ASSASSINOS SÃO TODOS VEGETAIS USE PAPEL VEGETAL NOS MASSACRES . Ficarmos todos iguais a eles.QUE SÃO OBVIAMENTE BIPOLARES E PARANÓICOS NÓS SOMOS OS BONS ELES GRITAM MUITO ALTO SÃO OBVIAMENTE DAS FORÇAS DO MAL NEM EDUCAÇÃO TÊM OS MALANDROS SÓ LERAM UM LIVRO E NEM É O LIVRO CERTO Isto está tudo a ficar tão feio...QUE É ATÉ BONITO

DAS PALAVRAS QUE FAZEM A PAZ

TABITHA ....A GAZELA (ARAMAICO)


E TABITHA DEU AO SEU SENHOR

MUITOS FILHOS E FORAM ELES

PARA A GUERRA CAUSAR RUÍNAS

NA VIDA DE OUTRAS MÃES  

miercuri, 4 noiembrie 2015

DAS CAUSAS E DAS CONSEQUÊNCIAS DA GUERRA TODAS EIVADAS DE UMA PATOLOGIA POLITICAMENTE INCORRETA - ..A CAUSA DE UMA GUERRA NÃO RESIDE EM ETNIAS OU EM INTERESSES ECONÓMICOS OU EM INIMIGOS HISTÓRICOS OU MESMO EM EQUILÍBRIO DE FORÇAS UMA GUERRA PRINCIPALMENTE AS CIVIS TÊM AS SUAS CAUSAS NAS ESPERANÇAS E NOS MEDOS (E PERSAS) MAIS COMUNS NO SER HUMANO ....PULSÕES BÁSICAS COMO A NECESSIDADE DE ALIMENTAÇÃO ESPAÇO PARA EXISTIR E OBVIAMENTE SEXO A RODOS OU AS SUAS SUBSTITUIÇÕES MÍSTICAS OU DROGAS OU ÊXTASES IDEOLÓGICOS ...DE RESTO A DIVERGÊNCIA ENTRE A CAUSA APARENTE DUMA GUERRA E AS CAUSAS PROFUNDAS DAS GUERRAS COMO FENÓMENO DA PATOLOGIA MENTAL SÃO BEM EXPRESSOS NA GUERRA DE 1870-71 OU NA GUERRA CIVIL NORTE AMERICANA ....AS CAUSAS APARENTES SÃO A SUCESSÃO AO TRONO ESPANHOL E A SECESSÃO DO SUL AS CAUSAS PROFUNDAS SÃO O CRESCENTE PODERIO ECONÓMICO DOS ALEMÃES E O DECRESCENTE PODERIO ECONÓMICO E POLÍTICO DOS ESTADOS DO SUL ...MAS TODAS ESSAS CAUSAS DITAS PROFUNDAS AFECTAM A VIDA E A QUALIDADE DE VIDA DOS CIDADÃOS ENVOLVIDOS NESTES CONFLITOS ---OS FRANCESES RENEGAVAM A EXISTÊNCIA DE UMA POTÊNCIA ECONÓMICA UNIFICADA NAS SUAS FRONTEIRAS E A PERDA DE PRESTÍGIO E LOGO DE FITNESS QUE ISSO IMPLICAVA ...A CAUSA PROFUNDA ADVÉM DA NECESSIDADE DOS GRANDES GRUPOS SOCIAIS NECESSITAREM DE AFIRMAÇÕES DE PODER E DE TERRITORIALIDADE SIMILARES AOS DOS GRUPOS TRIBAIS MANTEREM OS TERRITÓRIOS DE CAÇA QUE OS ALIMENTAM

A GUERRA FRANCO-ALEMà

OU O JOGO FRANCO ALEMÃO 

VÊ O FIM DO SONHO IMPERIAL

NAPOLEÓNICO

E O RENASCER 

DO IMPERIALISMO ALEMÃO 

DA AUTO-ESTIMA ALEMÃ

A NÍVEL INDIVIDUAL E COLECTIVO 

COMO NUM CLUBE DE FUTEBOL

OU NUMA SELECÇÃO NACIONAL

O PRESTÍGIO DE TEREM GANHO O JOGO

REUNIFICADO A EQUIPA ALEMà

HUMILHAÇÃO DO CLUBE ADVERSÁRIO

SEJA ELA ALAUITA OU SUNITA

OU CALVINISTA OU CATÓLICO

E EMERGÊNCIA DA ALEMANHA

COMO A PRIMEIRA POTÊNCIA 

FUTEBOLÍSTICA DA EUROPA 

miercuri, 28 octombrie 2015

SÃO LARVAS QUE NÃO CONSEGUEM CRESCER E ADAPTAR-SE À REALIDADE DAS COUSAS ETERNOS ADOLESCENTES EM PERPÉTUA REVOLTA ...LARVAS QUE ENGORDAM NA MONOTONIA DOS DIAS ....NUM PRESENTE SATURANTE INSATISFEITOS CONSIGO PRÓPRIOS SUFOCADOS PELO TEMPO ESSA BANAL SINGULARIDADE QUE PASSA DEPRESSA DEMAIS OU DEMORA A PASSAR.. .......DA ASPIRAÇÃO AO ESTADO DE ADULTO PELA DESTRUIÇÃO DO PASSADO NAS JUVENTUDES MAOÍSTAS DE TODOS OS ISLÃMICOS ESTADOS - EM TODOS OS TEMPOS OS FENÓMENOS DE DESTRUIÇÃO DAS RUÍNAS DE PALMIRA E DOS SEUS VELHOS GUARDIÕES PELAS JUVENTUDES EM CÓLERA FALHAS DE RAZÃO POR FALHAS NA SUA OCUPAÇÃO E POR EXCESSO DE CONFIANÇA NA SUA EDUCAÇÃO PLACEBO OU PSEUDO-EDUCAÇÃO ...OS JOVENS QUEREM ASCENDER À CONDIÇÃO DE ADULTOS À DE PARES DOS HOMENS VELHOS QUE GOVERNAM TODOS OS MUNDOS ....DAÍ ESSA VINGANÇA SOBRE OS VELHOS EM RUÍNAS E AS VELHAS RUÍNAS DOS VELHOS ....SÃO OS ANOS REBELDES QUE DOS PRECOCES 16 OU 18 DA COMUNA OU DAS REVOLTAS DE 1848 PASSARAM A SER DOS 12 AOS 48 NUMA EUROPA E NUM MUNDO CHEIO DE JOVENS VELHOS E DE JOVENS DESEMPREGADOS HÁ DEZENAS DE ANOS

E ESSES JOVENS QUE ASPIRAM 

À REVOLTA COMO CONDIÇÃO 

DE OMBREAREM COM OS VELHOS PEIDOS

QUE SE ALIMENTAM DO MUNDO 

SURGEM DUMA MONOTONIA FARTA

DE DIAS SEMPRE IGUAIS

EM QUE NADA PARECIA ACONTECER

E ELES TÊM FÉ NA JIHAD 

COMO TRANSFORMADORA DO MUNDO 


sâmbătă, 14 martie 2015

WHITE OR YMCA OR WASP AUSTRALIANS 1801-2099 ......THEY FAILED TO ADAPT TO CHANGING CONDITIONS....ANIMATED MODELS OF DEMOGRAPHIC AND PORNOGRAPHIC CHANGE DOCTOR STRANGE The demographic transition is the change in the human condition from high mortality and high fertility to low mortality and low fertility. Death is THE FUTURE OF LOW FERTILITY CULTURAL HERITAGE C'EST ÇA DERRIÈRE LES MOTS A theory of population theory Thomas K. Burch ne of the problems with the theory of demographic transition is that we have never quite agreed on precisely what it is (McNicoll, 1992). In keeping with what has gone before, I would suggest that there are two kinds of transition theory. The phenomenological version simply states that a large, sustained decline in mortality will be followed after some time lag by a large, sustained decline in fertility, resulting in an intervening period of rapid population growth. A more fundamental version would include the determinants of mortality and fertility decline – modernisation, economic growth, secularisation/individualisation, technological developments in medicine and fertility control, and so forth

A AUSTRÁLIA E A EUROPA E OS U.S. OF A AND THE CANADIAN SHIELD TÊM NECESSIDADE DE TRABALHADORES BRAÇAIS OU DE MONÓTONOS E REPETITIVOS TRABALHOS VAGOS NOS SERVIÇOS MAL PAGOS COM MIL POBRES DIABOS QUE COMEM ARROZ COM QUIABOS E RARAMENTE FICAM BRABOS DE TÉCNICOS A BAIXO PREÇO ACOLHEM COM APREÇO QUEREM UMA CLASSE MÉDIA MUITO BAIXA D'IMPORTAÇÃO POIS ENTÃO
Much of formal demography (techniques, methods) can be viewed also as

theory, that is, as a collection of substantive models about how populations and cohorts
behave;
b) Many ideas from behavioural demography that have been rejected as
empirically false or too simplistic can be viewed as perfectly good theory, especially if
they were to be stated more rigorously.
Indeed, at the theoretical level, the classic distinction between formal and
behavioural demography loses much of its force. In both sub-areas of demography,
theoretical models have essentially the same epistemological standing, even if they may
differ on other dimensions such as scope and complexity, and even if different kinds of
day-to-day work may be involved in their development and use.
I recognise that the word
theory
is ambiguous in the non-pejorative sense of
‘having two or more meanings.’ It means different things to different people, both in
everyday speech and in scientific discourse. In such circumstances, it is futile to try to
establish the ‘correct’ definition or the ‘true meaning’ of theory. But it is possible and
useful to suggest a new – though certainly not entirely new -- approach to theory that
might prove more fruitful than the older ideas to which many of us are accustomed. In
the next section, I summarise the main elements of the model-based view, noting some
ways in which it differs from, but also agrees with, logical empiricism. A key part of
this exposition is a partial re-definition of such terms as
model
and
theory.
But
terminology is not crucial, and some may want to define these words differently, and to
preserve a sharp distinction between
theory
and
model.
The central ideas I wish to
convey are an emphasis on formal demography as substantive knowledge, and a plea
that empirical exceptions to otherwise useful behavioural theories should not lead to
their discard.
In the logical empiricist view of science, theory comes from data through a process
of induction and generalisation. Theoretical knowledge and empirical knowledge are
seen as occupying different but parallel planes, layered upward into ever more general
and abstract propositions. In the model-based view, theory and empirical studies are
seen as occupying non-parallel planes. The planes must intersect, of course, since we
are discussing empirical science. But the origin and character of the two kinds of
knowledge are qualitatively different